Não…,
não está a chover
nem sequer é Novembro
E as folhas secas
pintam as flores no Jardim
E eu tenho a certeza
daquilo que eu me lembro
Existe sempre um princípio
a seguir a um fim
Enganas-te se pensas
que a vida sumiu
Pois esta noite
é uma tarde de Verão
Onde a água na praia,
foi o fim de um rio
E o anel sem dono,
a chave do teu coração
...
Olha…,
às vezes o vento é cruel
e traz-nos a dor
E quando ela vem eu fujo
e escondo-me na multidão
E recordo sem sentido
que se sente sempre o amor
Mesmo quando ele desaparece,
e deixa a dor no coração
Esta estrofe é
mas não foi feita para chorares
Porque o sofrimento era dela
e a noite também
E aquele que te fica a falar
Palavas que pintam de azul o mar
Não existe…,
não existiu…,
não é ninguém
3 comentários:
esta música, doeu. assim um pontadinha..
gostei do principio, vou esperar pelo que for surgindo.
bjs doces
"Olha…,
às vezes o vento é cruel
e traz-nos a dor
E quando ela vem eu fujo
e escondo-me na multidão
E recordo sem sentido
que se sente sempre o amor
Mesmo quando ele desaparece,
e deixa a dor no coração"
esta estrofe em particular, trás-me algum reconforto.
ainda assim continuo a perguntar-me como seria o poema original.
bjo doce =)
"às vezes o vento é cruel
e traz-nos a dor
E quando ela vem eu fujo
e escondo-me na multidão"
Brutal esta frase!!!
Conheço bem esse tipo de vento. Mesmo quando me escondo na multidão ele encontra-me e não me quer largar.
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